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NOTÍCIAS

Quebra no PIB das principais economias do mundo pode levar à 3ª Guerra Mundial

 

Segundo especialistas, a pandemia provocará um impacto fulminante no mercado financeiro mundial, com altas taxas de desemprego por um longo período e queda significativa na produção e no PIB.

De a cordo com professor de Harvard, há sim, possibilidyeezy shoes under 1000 bouncing putty egg rose sex toy nfl jersey shop adamandeve toys ja morant jersey original uberlube luxury lubricant yeezy grigie 350 aguilas cibaeñas jersey nike air max 90 futura yeezy sneakers custom sublimated hockey jerseys custom stitched nfl jersey completini intimi molto sexy custom youth hockey jerseys ade de uma depressão econômica, causada pela COVID-19, ocasionar uma nova guerra mundial.

A Grande Depressão de 1929 é normalmente apontada como uma das responsáveis pela eclosão da Segunda Guerra Mundial. Será que esse cenário vai se repetir com uma depressão econômica gerada pela COVID-19?

O professor de Relações Internacionais da Universidade de Harvard, Stephen M. Walt, acredita que os acontecimentos de 2020 colocam o ano como candidato para ser um dos piores da história da humanidade: pandemia, depressão econômica, praga de gafanhotos na África, praga de vespas nos EUA, retórica acirrada entre duas grandes potências mundiais – China e EUA, e, claro, a ameaça constante representada pelas mudanças climáticas.

“A única coisa que pode piorar esse quadro é uma guerra”, escreveu Walt na revista norte-americana Foreign Policy.

No entanto, de acordo com o professor Barry Posen, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), a pandemia de COVID-19 tem mais potencial de gerar paz do que guerra.

Isso porque o novo coronavírus se mostrou capaz de enfraquecer todas as fontes de poder dos governos, tanto no curto quanto no médio prazo.

Além disso, para conduzir uma guerra, é necessário aglomerar soldados em atividades de treinamento e combate, “o que não parece ser uma boa ideia durante uma pandemia”, escreveu Walt.

Poder político

No entanto, governos malsucedidos no combate à pandemia podem procurar “bodes expiatórios” para desviar a atenção de seus cidadãos dos efeitos catastróficos da pandemia. Nos EUA, muitos acreditam que o presidente Donald Trump possa atacar a Venezuela ou o Irã justamente para isso, escreve Walt.

Mas ele não acredita que isso possa, de fato, levar a uma guerra de grandes proporções.

“A aposta é muito alta, e se a guerra der errado, será a última martelada no prego do caixão de Trump”, escreveu o professor.

Poder econômico

Para Posen, a COVID-19 também deve diminuir o fluxo de comércio entre países. As trocas comerciais têm sido um dos principais pontos de atrito das duas potências contemporâneas, China e EUA. Portanto, a diminuição do fluxo de mercadorias deve diminuir a possibilidade de guerra entre esses países.

Outra teoria que favorece o surgimento de guerras em momentos de depressão econômica é o “keynesianismo militar”. A guerra gera demanda econômica e pode ser utilizada como instrumento de recuperação econômica por alguns países.

“O exemplo óbvio neste caso é a Segunda Guerra Mundial, que, de fato, ajudou os EUA a escapar do atoleiro da Grade Depressão [de 1929]”, explicou Walt.

No entanto, o professor de Harvard não acredita que esse será um mecanismo viável para sairmos da crise econômica gerada pela COVID-19.

“O conflito teria que ter uma escala muito grande para gerar o estímulo [econômico] necessário, e é difícil imaginar um país preparado para iniciar uma guerra de larga escala, considerando que os níveis de endividamento já estão elevados”, ponderou.

Ele lembra que mesmo a tentação de grandes potências militares de “conquistarem países ricos em petróleo” deve se reduzir em função da COVID-19, que derrubou os preços da commodity a níveis negativos.

Poder social

No entanto, o professor concede que as ameaças sociais impostas pela COVID-19 podem, sim, levar a uma guerra de larga escala no longo prazo.

“Uma depressão econômica consistente pode aumentar a probabilidade de guerra, caso fortaleça movimentos políticos fascistas ou xenofóbicos, que estimulem o protecionismo e o hipernacionalismo, o que dificulta a negociação entre os países”, alertou.

No entanto, de acordo com o professor, não há motivos para apostarmos que a COVID-19 nos levará a uma guerra mundial. Por isso, poderemos focar os recursos da sociedade no combate à pandemia que, nesta quarta-feira (20), já deixou mais de 318 mil mortos e infectou 4.789.205 pessoas mundialmente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

PUBLICADO NO SITE DA AGÊNCIA SPUTNIK

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